SiGA

Como e quanto cobrar?

Como seria o mundo se cada pessoa tivesse que comprar um transformador? Ou uma central elétrica para ter energia?

Isso pode parecer estranho, mas no mundo do software é muito comum. O cliente paga uma valor enorme, pois há um custo grande de desenvolvimento. Algo que algumas empresas já vinham fazendo e com a internet ficou ainda mais difundido é o conceito de mensalidade. Ou seja, a empresa deixa de fornecer um software, e passa a fornecer um serviço. Uns dirão que isso é bom no curto prazo, mas é ruim no longo prazo. Será mesmo? Um dos grandes trunfos do SiGA é justamente esse. Podemos oferecer um sistema relativamente grande, por um preço muito mais baixo do que se tivéssemos o sistema de “venda”.

O cliente além de pagar um valor baixo, também ganha em outros pontos, como por exemplo no suporte, que deve ser prestado muito bem, pois é mais fácil para o cliente pular fora. Outro ponto positivo é que o cliente tem atualizações do software incluso, sem precisar pagar upgrade de Office 97 para 2000, para XP, para 2007…

Por outro lado, não podemos chegar ao ponto de dizer que essa é a oitava maravilha, já que é uma mensalidade. Portanto o cliente paga um valor todo mês. E as vezes ter contas fixas úm grande problema, porém vamos fazer um cálculo rápido: Se um software saísse por 4 mil reais e ao invés disso fosse assinado por 180 reais mensais. Seria apenas em um prazo de 22 meses que o valor pago chegaria àquele preço. Isso sem contar juros. Ou seja não é um negócio tão ruim assim.

Tudo muito bem para quem desenvolve para a web, mas no caso de softwares Desktop a coisa complica um pouco, pois não se tem o controle sobre o acesso do cliente ao sistema. E geralmente se usa trancas, que após 30 dias travam. Porém isso não é uma boa coisa, já que o cliente tem que se preocupar em ligar para o desenvolvedor todo mês e pedir uma senha nova…

Esse é um dos porquês de conseguirmos oferecer um serviço bom, com um suporte sensacional, por um preço baixo!

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